Mas aos poucos vamos nos apropriando de coisas e mais coisas básicas, eu diria.
Mas o tempo passa e quando vemos, nossa bagagem é maior que nós.
Os anos se encarregam de nos atolar com dezenas e até centenas de quilos extras de necessidades nossa.
São nossos entulhos. Muitas vezes, metade do que acumulamos, para nada serve.Mas não abrimos mão deles.
São nossos bens preciosos, coisa nossas. Como são nossas? Se não usamos nem a metade?
Então percebemos, que somos escravos dos nossos entulhos.
Podemos fazer uma comparação com o lixo que juntamos, com o lixo que guardamos dentro de nós.
Estes então! São os mais incômodos e difíceis de abrir mão deles.
Acostumados com eles, nem notamos o quanto eles nos prejudica, nos incomoda, nos retarda a caminhada.
Reciclar mente e coração, não é fácil. Mas não é impossível!Se a ocasião faz o ladrão, é a necessidade que faz nascer em nós o desejo de se livrar, de tudo que nos deixa infeliz, que nos impede de se sentir realizado e em paz. Quanto menos necessitamos de coisas, objetos, espaços, quando jogamos fora ou descartamos sentimentos pensamentos, desejos, costumes que nos machuca, nos faz infeliz, nos escraviza, mais somos livres.Precisamos de muito pouco para ser feliz!
E as nossas necessidades básicas, não roubam o nosso tempo, deixando espaço para ser- mos seres humanos agradáveis aos olhos do Nosso Pai Celeste! Jogue ainda hoje o teu lixo material e emocional fora! Verá como se sentirá livre,leve e feliz!Acredite...
Texto; Nicéia Rosa J. Fagotti
16/12/2010
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Eu aposto ...
"Eu aposto no valor da emoção,
dos sentimentos,
de pessoas que se buscam,
se entrosam
e se amam.
Eu aposto nas possibilidades,
na amizade sincera,
na beleza infinita da natureza,
no brilho da lua,
na justiça dos raios solares que não privilegia ninguém,
na brisa que me levanta o ânimo,
me dá certezas ...
Eu aposto na vida,
mesmo diante do maior problema,
porque descobri que cada novo dia
é uma folha em branco,
onde posso escrever memórias,
relembrar fatos e criar o futuro,
futuro que rabisco com tintas coloridas,
e que chamo carinhosamente
de esperança!